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Tradicionalmente - tínhamos de começar por esta palavra - o texto permanente num blog destina-se a explicar ao leitor incauto ao que vêm os autores. Já andamos nisto há tempo suficiente para saber que as coisas ganham vida própria quando lhes sopramos palavras. Não adianta prometer muito. Por isso, não prometemos nada. Conhecemo-nos há um par de anos. Ombreámos em lutas duras que perdemos. Coincidimos no essencial e discrepamos em tudo o resto. E gostamos uns dos outros. Não abdicamos das ideologias, mas sabemos que provam mal quando são aplicadas em estado puro. Tendem a descurar o seu fim último: a Pessoa e o bem-comum. Não duvidamos da necessidade de fazer abrandar o abraço sufocante do Estado mas desconfiamos dos que lhe querem cortar os braços. Ah, e estamos fartos de radicais, anti-clericais, engenheiros sociais e outros que tais!
Nem tanto ao mar...
2 comentários:
Não era mal pensado: nem estado palestino, nem estado israelita! Afinal não é Jerusalém sagrada para três religiões? Porque há-de ser judaica ou muçulmana? Por que não cristã? Um só estado, multicultural -horror!, multi-religioso, com uma só coisa a uni-lo: esses semitas não têm mais para onde ir. Venha o protectorado internacional, o desarmamamento de israel, do hamas, da fatha e de todos os outros filhos da puta.
Claro que não!... O que Isarel deve fazer é o que está a fazer: destruir quem quer a sua destruição.
Com este nível de intervenção, não há solução para o problema daquela região. Continuem assim.
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