sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
a crise das senhoras
Hoje, logo pela fresquinha, dirigia-me para uma porta quando reparei numa criatura feminina que, saracoteando os quadris do alto de umas botas seguramente tão desconfortáveis quanto sonoras, atrás de mim vinha. Abri a porta e deixei-a passar, como me foi ensinado. A fêmea passou. Não mugiu nem tugiu. Com esta crise [agora temos de pôr a crise em tudo], pior do que não haver cavalheiros é escassearem as Senhoras.