sexta-feira, 13 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
coffee break
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
O desencanto da Universidade
E o que dizer de uma professora universitária que nega a sua qualidade de jurista para se assumir como constitucionalista? Foi isto que fez a Dra. Isabel Moreira naquele inefável debate sobre a condição homossexual em Portugal. Não foi lapso nem mero expediente impressivo. Foi a demonstração do que venho de dizer e que há muito venho sentindo. De constitucionalismo sabem os constitucionalistas, mas não lhes peçam que saibam História, que conheçam Literatura ou que falem de Filosofia. Tudo o que esteja para lá do articulado de uma qualquer Constituição é-lhes indiferente para não dizer desconhecido. E para lá de uma Constituição está o Direito. E para lá do Direito está a natureza das coisas.
São estes ensinadores que se comprazem a retalhar a Ciência que deviam servir que me mostram que não há salvação possível. A Universidade, a Academia que me fascina e de que me orgulhava de fazer parte, está perdida. Mas se o Ocidente, no seu todo, está a soçobrar, por que se salvaria a Universidade?
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
a revelação, com érre minúsculo
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
HA
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Estou curioso...
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Eles andem aí...
Não sei, mesmo
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
a crise das senhoras
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Mr. Monteiro is unwell
sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
José Sócrates e Augusto Santos Silva (este na SIC) justificam as recentes notícias com o facto de ser ano de eleições. A coisa poderia fazer algum sentido se as notícias tivessem tido origem num boato ou rumor, na comunicação social, num blog, num partido da oposição ou na oposição do partido. Mas não foi assim. A investigação efectuada deveu-se apenas ao facto de os ingleses terem dito ao Ministério Público para pousar a viola, parar de assobiar para o lado e pôr-se a investigar. Deste modo, quando o Primeiro e o Ministro da Propaganda vêm relacionar os factos com as eleições, a acusação gravíssima que estão a fazer é ao Ministério Público. Exige-se, portanto, que o Senhor Procurador-Geral da Republica reaja.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Mensagem para o Provedor do Público
ceci n'est pas une pipe
O Público de hoje dá destaque à “polémica” causada pelas palavras do Cardeal Patriarca sobre o casamento de católicas com muçulmanos.
Sem pretender discutir a pertinência do que o Senhor D. José Policarpo afirmou, não posso deixar de lamentar a miserável cobertura que o jornal faz hoje das suas repercussões. Desconheço se foram os jornalistas, António Marujo e Alexandra Prado Coelho, que escolheram o título e o enquadramento, mas a verdade é que a edição de hoje do Público deveria ser utilizada, por todos aqueles que ensinam em escolas de jornalismo, como um exemplo do que não deve, nem pode, ser a informação.
Sem dispensar a leitura do jornal, faço aqui um resumo. Com uma chamada de atenção à 1.ª página, com uma fotografia de uma suposta católica com os seus 4 filhos, que ocupa quase meia página, podemos ler “Polémica Há católicas felizes com maridos muçulmanos”. Só por si, esta afirmação é patética. Tão absurda como a que assegurasse haver católicas infelicíssimas com maridos também eles católicos.
Lá dentro, o Público gasta 3 páginas (as primeiras 3) com o assunto. No entanto, quando lemos a notícia, constatamos que o texto em nada corresponde com o título da 1.ª página.
Com efeito, dos 4 exemplos de casamentos entre alegadas católicas e muçulmanos, percebemos, afinal, que (i) uma delas, a da fotografia, para além de não ser casada, “não é praticamente de nenhuma religião, embora em sua casa se faça tudo para não chocar com as regras do islão”; (ii) os restantes 3 exemplos retratam casos em que as não muçulmanas, com o casamento ou depois dele, converteram-se ao islão.
Bem sei que, nos dias de hoje, as agendas de alguns jornalistas pressupõem um grau elevado de anticlericalismo (essencialmente de cariz católico), mas os excessos são de evitar para obviar ao ridículo.
Nota adicional: os exemplos trazidos pelo Público não só não contradizem o afirmado pelo Cardeal Patriarca, como o confirmam. Se o jornal fosse sério, amanhã retractava-se.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Orientação vocacional
Como num caso é preciso talento e no outro vocação, eu, se fosse a ele, jogava pelo seguro.
Ouvi e divulgai
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
O ónus da prova
sábado, 10 de janeiro de 2009
Grandes referências políticas da Cultura POP - 2
É evidente que esta alteração conservadora lhe retira boa parte do encanto e do potencial de ruptura que parecia augurar. Mais uma oportunidade perdida para refundar a direita portuguesa.
Poderiam ter aproveitado a revisão do documento para corrigir o nome de Margaret Thatcher e, de caminho, explicar por que motivo não a consideram europeia.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Ousar ousar
Grandes referências políticas da Cultura POP
Separados à nascença
Nikolas Sarkozy James Cameron
in Afirmar a Direita, pág. 1
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
A Lei 64-A/2008, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para 2009, veio discretamente introduzir mais alterações (entre elas, novamente a data da sua entrada em vigor, que estava prevista para 5 de Janeiro de 2009 e já tinha estado marcada para 1 de Setembro de 2008) ao DL 34/2008, de 26.02 (que aprovou o Regulamento das Custas Judiciais), já entretanto alterado pela Lei 43/2008, de 27 de Agosto, e pelo Decreto-Lei 181/2008, de 28 de Agosto.
Perante este desgoverno do Ministério da Justiça, palavras para quê? Certamente ainda irão acusar os magistrados ou os advogados desta baralhação legislativa...